Um dos mais importantes jornais do mundo, o The New York Times, atacou o novo Papa em seu editorial chamando o cardeal argentino de homofóbico, machista e conservador.
O jornal se baseia no passado do cardeal. Segundo a publicação ele não reagiu a rapto de crianças, ocultação de um torturador, direitos dos homossexuais, assassinatos de padres, entre outros.
Entre as primeiras declarações do novo pontífice está a que condena a união entre pessoas do mesmo sexo dizendo que uma criança tem que ser criada por um homem e uma mulher.
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