Foi feito um levantamento pela Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo com 145 lésbicas entre 18 e 61 anos de idade que revelou que apenas 2% delas se previnem durante o sexo para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST).
De acordo com o Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da secretaria, as mulheres que mantêm relações com suas parceiras não têm conhecimento que podem pegar as mesmas doenças que as heterossexuais.
Entre as lésbicas entrevistadas, 33,8% tinham um desequilíbrio da flora vaginal chamado vaginose bacteriana, que causa corrimento. Os exames de fungos apontaram crescimento em 25,6% das 121 amostras recolhidas. O parasita Trichomonas vaginalis, que causa a DST tricomoníase, foi registrado em 3,5% dos casos.
Segundo o médico Valdir Monteiro, coordenador do levantamento, as mulheres justificam que mantêm relações sem proteção porque não têm noção do risco, confiam nas parceiras e não conhecem métodos de prevenção do sexo oral feminino.


 
 





 




 
 
 
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