Cerca de 800 mil pessoas participaram do evento.
Estado aproveitou para divulgar disque-homofobia que atende no 81.
Para contornar o calor de 30º em meio a multidão de 800 mil pessoas, os participantes da 11ª Parada Gay de Belém apelaram para um acessório indispensável na cidade das mangueiras: a sombrinha. O item ganhou os tons do arco-íris e pôde ser visto entre os participantes desde a concentração para o evento que percorreu as ruas da capital do Pará neste domingo (30).
A parada do Orgulho Gay, Lésbico, Bissexual e Transexual (GLBT) do Pará começou as 14h, mas desde o meio dia, já era possível encontrar os participantes na avenida Doca de Souza Franco, em Belém. Mesmo sob sol forte, os participantes mantiveram o brilho da celebração.
Cristian Maltez, analista jurídico, contou sobre o uso do acessório. "É mais um detalhe que faz parte da diversidade da Parada. Sombrinha, roupa, tudo vale para promover uma sociedade sem discriminação", defendeu.
Este ano, o tema do evento era político: "Nesta eleição, educação e cidadania serão as nossas armas contra a homofobia”.
"Em nível estadual conseguimos uma lei que defende a comunidade GLBT contra a homofobia, mas na esfera municipal de Belém não temos nada a este respeito, apesar de em cidades como Bragança, Abaetetuba, Vigia e Ananindeua termos leis municipais", explica Eduardo Benigno, coordenador do Grupo de Homossexuais do Pará (GHP) e integrante da comissão organizado da Parada Gay 2012, no Pará.
O evento está relacionado a Campanha "Pará Sem Homofobia", promovida pela Sejudh. "Trabalhamos para ajudar a promover a cidadania e garantir direitos entre grupos que sofrem com situações como o preconceito. Esse ano lançamos o disque 81, número de denúncias contra a homofobia, e estamos capacitando a rede de segurança e órgãos públicos para receber esse público, além de incentivar a adoção e uso do nome social", conta Maísa Almeida, representante do órgão.
Para contornar o calor de 30º em meio a multidão de 800 mil pessoas, os participantes da 11ª Parada Gay de Belém apelaram para um acessório indispensável na cidade das mangueiras: a sombrinha. O item ganhou os tons do arco-íris e pôde ser visto entre os participantes desde a concentração para o evento que percorreu as ruas da capital do Pará neste domingo (30).
A parada do Orgulho Gay, Lésbico, Bissexual e Transexual (GLBT) do Pará começou as 14h, mas desde o meio dia, já era possível encontrar os participantes na avenida Doca de Souza Franco, em Belém. Mesmo sob sol forte, os participantes mantiveram o brilho da celebração.
Cristian Maltez, analista jurídico, contou sobre o uso do acessório. "É mais um detalhe que faz parte da diversidade da Parada. Sombrinha, roupa, tudo vale para promover uma sociedade sem discriminação", defendeu.
Este ano, o tema do evento era político: "Nesta eleição, educação e cidadania serão as nossas armas contra a homofobia”.
"Em nível estadual conseguimos uma lei que defende a comunidade GLBT contra a homofobia, mas na esfera municipal de Belém não temos nada a este respeito, apesar de em cidades como Bragança, Abaetetuba, Vigia e Ananindeua termos leis municipais", explica Eduardo Benigno, coordenador do Grupo de Homossexuais do Pará (GHP) e integrante da comissão organizado da Parada Gay 2012, no Pará.
O evento está relacionado a Campanha "Pará Sem Homofobia", promovida pela Sejudh. "Trabalhamos para ajudar a promover a cidadania e garantir direitos entre grupos que sofrem com situações como o preconceito. Esse ano lançamos o disque 81, número de denúncias contra a homofobia, e estamos capacitando a rede de segurança e órgãos públicos para receber esse público, além de incentivar a adoção e uso do nome social", conta Maísa Almeida, representante do órgão.
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